segunda-feira, 23 de abril de 2012


TRABALHO DE QUÍMICA
PROFº : Renato
ALUNAS : Wanessa Mota e Alanna Lima


FORÇAS INTERMOLECULARES
Definição: São as forças que unem moléculas, são diferentes das ligações entre moléculas (intramolecular);
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Dipolo permanente: Gerados pela união não simétrica de átomos com diferentes eletronegatividades;
Dipolo-induzido: Distorção da nuvem eletrônica de uma molécula (polarizável) por ação de carga, dipolo permanente ou proximidade a outra molécula;
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Formação de fases condensadas:
· Fase é uma forma da matéria que tem composição química e estado físico uniforme;  Fase condensada significa· simplesmente uma fase sólida ou líquida;
 Quando forças atrativas juntam as moléculas, formam-se fases· condensadas;
Ligação Íon-Dipolo:
 Hidratação: é a ligação de moléculas de· água a partículas solúveis, especialmente íons;
 Definição: é característica de íons dissolvidos· em solventes polares –como a água;
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 A energia potencial da interação entre a carga· máxima de um íon e as duas cargas parciais de uma molécula polar é:
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· A dependência 1/r² significa que a interação entre o íon e o dipolo depende mais fortemente da distância do que da interação entre eles; · Anidros: substâncias livres de água;
 Resumo: As interações· íon-dipolo são mais fortes para íons pequenos com carga elevada. Logo cátions pequenos com carga elevada formam, frequentemente, compostos hidratados;
Forças Dipolo-Dipolo:
 Interação entre· dois dipolos, além disso é resultante da atração entre as cargas parciais de suas moléculas;  São mais fracas do que as forças entre· íons;
 Caem rapidamente com a distância (1/r³), principalmente· nas fases líquidas e gasosas, uma vez que as moléculas estão em rotação;
 Geralmente o PE de moléculas com dipolo permanente é maior que o· verificado para apolares com similar massa molar;
Forças de London:
· Interações fracas que dependem da polarizabilidade das moléculas;  As· forças de London agem em todas as moléculas e é a única que age em moléculas nãopolares;
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 Varia com 1/· da distância;
Ligações de Hidrogênio:
 Caso especial de interação dipolo-dipolo;·  É o tipo de ligação intremolecular mais forte;·
· Um átomo receptor (A), que possua um par de elétrons isolado, pode interagir com um átomo doador(D) que carrega um hidrogênio ácido;
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 A e D pode ser F,· O e N;
Interação Íon-Dipolo Induzido:
 Ocorre quando um íon é introduzido em um meio contendo moléculas· altamente polarizáveis;
 Varia com· da distância;
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Interação Dipolo Permanente-Dipolo Induzido:
· Uma molécula A com dipolo permanente pode induzir um dipolo numa molécula B apolar que esteja próxima a ela;  Varia com 1/· da distância;
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quarta-feira, 11 de abril de 2012


Trabalho: Geografia 1
Profº Lins
Alanna de Lima  Oliveira (individual)


    PRIMAVERA ÁRABE     
Trata-se de um conjunto de manifestações realizadas com objetivo de questionar os regimes autoritários e centralizadores que ocorrem em diversos países do Oriente Médio.                                                                                                                                         

                                                             

                  Em dezembro de 2010 um jovem tunisianodesempregadoateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas o ato desesperado, que terminou com a própria morte, seria o pontapé inicial do que viria a ser chamado mais tarde de Primavera ÁrabeProtestos se espalharam pela Tunísia, levando o presidente Zine el-Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita apenas dez dias depois. Ben Ali estava no poder desde novembro de 1987.
Inspirados no "sucesso" dos protestos na Tunísia, os egípcios foram às ruas. A saída do presidente Hosni Mubarak, que estava no poder havia 30 anos, demoraria um pouco mais.                          Enfraquecido, ele renunciou dezoito dias depois do início das manifestações populares, concentradas na Praça Tahrir (ou praça da Libertação, em árabe), no Cairo, a capital do Egito. Mais tarde, Mubarak seria internado e, mesmo em uma cama hospitalar, seria levado a julgamento.
                 A Tunísia e o Egito foram às urnas já no primeiro ano da Primavera Árabe. Nos dois países, partidos islâmicos saíram na frente. A Tunísia elegeu, em eleições muito disputadas, o Ennahda. No Egito, a Irmandade Muçulmana despontou como favorito nas apurações iniciais do pleito parlamentar.
                 A Líbia demorou bem mais até derrubar o coronel Muamar Kadafi, o ditador que estava havia mais tempo no poder na região: 42 anos, desde 1969. O país se envolveu em uma violenta guerra civil, com rebeldes avançando lentamente sobre as cidades ainda dominadas pelo regime de Kadafi. Trípoli, a capital, caiu em agosto. Dois meses depois, o caricato ditador seria capturado e morto em um buraco de esgoto em Sirte, sua cidade natal.
                 O último ditador a cair foi Ali Abdullah Saleh, presidente do Iêmen. Meses depois de ficar gravemente ferido em um atentado contra a mesquita do palácio presidencial em Sanaa, Saleh assinou um acordo para deixar o poder. O vice-presidente, Abd Rabbuh Mansur AL-Radi, anunciou então um governo de reconciliação nacional. A saída negociada de Saleh foi também fruto de pressão popular.


Trabalho de História 1: Prof° Ataídes   



                                    INTRODUÇÃO


A importância de conhecer a história da sociedade em que vivemos está em que a partir desse conhecimento você poderá desenvolver um olhar diferente sobre ela. Através desse estudo você será capaz de não apenas agregar conhecimento, mas conhecendo seus problemas, poder procurar as suas soluções e fazer a sua parte para uma sociedade melhor.



                                             DESENVOLVIMENTO

                      Importância da história no mundo contemporâneo mediante as tecnologias.


UM NOVO CONCEITO
            Talvez você esteja acostumado a estudar história de uma maneira errada que talvez tenha sido passada para você desde a época do ginásio.

           Muitos de nós quando pensamos em história o que nos vem à cabeça são fatos, cronologia, nomes de heróis e figuras importantes na história.

           Se você aprendeu a estudar história desse jeito, nós vamos mudar um pouco seu conceito e apresentar um novo tipo de abordagem muito mais ampla e útil para seu aprendizado, uma abordagem que se preocupa mais com as transformações que se operam no processo histórico, em particular nas estruturas da sociedade.



           Fatos, cronologia, nomes serão até certo ponto importantes em nosso estudo, porém, iremos trabalhar com essa história nova, que os examinadores estão pedindo nos vestibulares.
O estudo da História é importante porque nos dá condições de entender as estruturas econômicas, sociais, políticas, religiosas, ideológicas e jurídicas da sociedade em que vivemos.

           A partir do estudo do passado podemos entender o processo de transformação da natureza, realizado pelo acúmulo de conhecimento dos homens, e que possibilitou mudanças substanciais no modo de vida da humanidade e no próprio homem, além de abrir horizontes de transformações em nossa sociedade.

             O contato com civilizações e grupos sociais, que viveram em espaços e tempos diferentes do nosso, nos auxilia no sentido de apreendermos que as formas de produzir a sobrevivência variam na História.

             Mas é justamente essa necessidade constante de adaptar e adaptar-se à natureza que nos torna animais diferentes dos demais.

             Nós, homens, ao transformarmos a natureza, estamos produzindo cultura, portanto, criando sociedades que se estabelecem sobre critérios não meramente biológicos.
PEORIDIZAÇÃO DA HISTÓRIA.
A periodização clássica da História considera como marcos cronológicos.
IDADE ANTIGA.
Do aparecimento da escrita e das primeiras civilizações, por volta de 4000 ªC à queda de Roma em 476
IDADE MÉDIA
Da queda do império romano do Ocidente até a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453
IDADE MODERNA
Da queda de Constantinopla até a tomada da Bastilha (Revolução Francesa) em 1789.
IDADE CONTEMPORÂNEA
Da Revolução Francesa até os dias de hoje.

A história é fundamental para o autoconhecimento humano por que ajuda o homem a descobrir aquilo que ele pode fazer; e, fazendo, ele sabe até onde pode avançar.